Na primeira bateria larguei na décima posição geral, terceira na Light, com um câmbio novo após a quebra durante a Classificação. Ganhei uma posição na largada e permaneci batalhando com o objetivo de chegar aos primeiros lugares. Com um rendimento ruim do motor e um comportamento inadequado do carro, entretanto, fiquei preso às brigas no pelotão intermediário, sendo que uma delas resultou em um erro que me fez ficar preso na brita da curva Chico Landi, me deixando com uma volta de atraso em relação aos líderes. Mesmo que um bom resultado fosse, a partir daquele momento, impossível, continuei na pista buscando observar o desempenho do carro. A 3 voltas do fim da corrida, entretanto, quando reduzi na curva da Junção, fui surpreendido por uma quebra de homocinética que me tirou da prova.
Após alguns acertos no carro, uma troca de motor, uma troca de câmbio e a substituição da homocinética quebrada, parecia estar tudo pronto para a segunda bateria. Alinhei o VW Gol na quadragésima quinta (penúltima) posição no grid, com o desafio de fazer as ultrapassagens o mais rápido possível e, assim, estar bem posicionado para a intervenção programada do Safety Car, o que me permitiria uma reaproximação em relação ao primeiro pelotão. Após os acertos, o carro havia ficado muito bem ajustado, de modo que nas três primeiras voltas fiz 22 ultrapassagens. Foi na quarta volta, quando a possibilidade de conseguir um bom resultado começava a se manifestar, entretanto, que fiquei sem a quinta marcha, na reta oposta. Com isso, abandonei, também, a segunda bateria.
Agradeço a todos pelo apoio. Ainda não há data certa para a próxima etapa da Copa Marshal, mas assim que houver uma confirmação, notifico aqui no site. Segue abaixo o vídeo da segunda bateria.